17/08/15

© Gabor Szilasi | Lake Balaton, 1954


O tempo confunde-nos, não é? Os físicos sabem brincar com ele, mas o resto de nós tem de contentar-se com um presente que passa a correr e se transforma num passado incerto e, por mais baralhado que esse passado possa estar na nossa cabeça, estamos sempre a mover-nos inexoravelmente em direcção a um fim.

Siri Hustvedt, in Verão sem homens

1 comentário:

  1. Para além da dor e do prazer, a carne que fala numa linguagem de sombras e cores difusas, a carne convertida em paisagem, em terra, em acontecimento, em oceano, em animal e em evidência.

    Beijo-te,

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