20/05/11
Contigo aprendi
Contigo aprendi coisas tão simples como
a forma de convívio com o meu cabelo ralo
e a diversa cor que há nos olhos das pessoas
Só tu me acompanhaste nos súbitos momentos
quando tudo ruía ao meu redor
e me sentia só e no cabo do mundo
Ruy Belo
música: Wolfgang Amadeus Mozart | Piano Concerto No. 23 in A major, K488 - II Adagio
imagens: Terrence Malick | The New World, 2005
belezas
amor,
cinema,
mozart,
música,
poesia,
ruy belo,
terrence malick,
the new world
19/05/11
Como queiras, Amor
18/05/11
a importância de uma coisa...
"...que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros, etc.
Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós."
Manoel de Barros
12/05/11
10/05/11
Morrer gregamente
09/05/11
06/05/11
Ela morreu
Ela morreu Como morre no Oriente a nuvem vermelha ao romper do dia,
A nuvem de beleza imensa que o sol inveja
E em glória se alevanta para roubar
A sua cor.
Ela morreu Como morre o clarão breve e fugaz da luz do Sol
Que a sombra persegue correndo veloz.
Não mais cai a chuva, a glória passou e ela morreu
Como o arco-íris.
Ela morreu Como morre a neve na praia caída à beira do mar
E a maré subindo, serena e lenta e sem piedade
E vai cobrindo sem nunca ver nem admirar
Sua brancura.
Ela morreu Como morre a voz da harpa que ao soar vai esmorecendo doce e
solene.
Como num conto de encantar ela morreu
Um conto que ninguém ouvira e estava ainda
Em seu início.
Ela morreu Como morre o luar que da Lua desce
E o marinheiro da noite escura se arreceia.
Como um sonho doce ela morreu e ao sonhador veio
A tristeza.
Ela morreu Ao acordar sua beleza, Sem ela o Céu
Não fora o Céu. Ela morreu e assim o Sol
Na madrugada se vai erguer e apagar.
Evan Maccoll
A nuvem de beleza imensa que o sol inveja
E em glória se alevanta para roubar
A sua cor.
Ela morreu Como morre o clarão breve e fugaz da luz do Sol
Que a sombra persegue correndo veloz.
Não mais cai a chuva, a glória passou e ela morreu
Como o arco-íris.
Ela morreu Como morre a neve na praia caída à beira do mar
E a maré subindo, serena e lenta e sem piedade
E vai cobrindo sem nunca ver nem admirar
Sua brancura.
Ela morreu Como morre a voz da harpa que ao soar vai esmorecendo doce e
solene.
Como num conto de encantar ela morreu
Um conto que ninguém ouvira e estava ainda
Em seu início.
Ela morreu Como morre o luar que da Lua desce
E o marinheiro da noite escura se arreceia.
Como um sonho doce ela morreu e ao sonhador veio
A tristeza.
Ela morreu Ao acordar sua beleza, Sem ela o Céu
Não fora o Céu. Ela morreu e assim o Sol
Na madrugada se vai erguer e apagar.
Evan Maccoll
05/05/11
Ela...
The Irrepressibles | Mirror Mirror, 2010
"Uma tristeza sepulcral habita estes bosques.
Há um escasso feixe da distante luz solar que perfura o maciço das copas
e ilumina a terra. Como é profundo o silêncio. Interrompido apenas pelo sussurro
do vento inquieto ao passar por estes bosques velhos. Chega-nos ao ouvido
a estranha melodia feita aqui na morada selvagem." F.M.
03/05/11
Nada, nada
02/05/11
assim é mais fácil ver-lhe o rosto
Subscrever:
Mensagens (Atom)