Pianola Editores, 2013 |
"Uma carta de uma beleza mítica e sublime... Esta carta serviu não apenas para celebrar um grande amor - um amor que se prolonga num pacto de morte - mas também para pagar uma dívida intelectual. André Gorz faz de Dorine uma mulher grandiosa, sem a qual ele teria sido um frágil homem, um intelectual imerso na aridez dos conceitos."
António Guerreiro, in Ípsilon de 07 de Fevereiro de 2014
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