© Michelangelo Antonioni |
No entanto, é aqui que começa. A primeira palavra só acaba por surgir numa altura em que já nada pode ser explicado, nalgum momento da experiência que desafia todo o sentido. Ver-se reduzido a não dizer nada. Ou então, dizer para si mesmo: é isto que me persegue. E dar-se conta, quase ao mesmo tempo, que é isto que ele persegue.
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