Onde ir, pensaríamos sentados. Eu, a desejar cem anos olhos nos olhos teus, duzentos a sentir-te; talvez trinta mil para tudo quanto resta. Mil anos pelo menos, para cada pedaço de ti.
Tenho em mim que havemos sempre de viver juntos um com o outro que havemos de selar os nossos destinos na terra, na água, no ar e no fogo no fogo que irradias ... e que a água vem apagar e não apaga no ar que nos consome e que nós respiramos os dois juntos
Tão bom.
ResponderEliminarRegressaremos com o outono.
EliminarObrigada Ana e até breve.
Onde ir, pensaríamos sentados. Eu, a desejar cem anos olhos nos olhos teus, duzentos a sentir-te; talvez trinta mil para tudo quanto resta. Mil anos pelo menos, para cada pedaço de ti.
ResponderEliminarTenho em mim que havemos sempre de viver
Eliminarjuntos um com o outro
que havemos de selar os nossos destinos
na terra, na água, no ar e no fogo
no fogo que irradias
... e que a água vem apagar e não apaga
no ar que nos consome e que nós respiramos os dois juntos
António Gancho
Beijo-te,
volta...
ResponderEliminarJúlia,
Eliminarestamos a voltar... devagar mas a voltar.
obrigada.