“(…) Por limitação corporal, geográfica, de tempo, estamos condenados à vida que temos. Escrever é uma libertação. É um acelerador do quotidiano. Ou ler. Tanto faz, não distingo muito o ler e o escrever, porque para mim a possibilidade de ficção é igual de um lado ou de outro: é o encontro com outras vidas. E não nos sentimos tão sozinhos.
“(…) Por limitação corporal, geográfica, de tempo, estamos condenados à vida que temos. Escrever é uma libertação. É um acelerador do quotidiano. Ou ler. Tanto faz, não distingo muito o ler e o escrever, porque para mim a possibilidade de ficção é igual de um lado ou de outro: é o encontro com outras vidas. E não nos sentimos tão sozinhos.
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