© Lucien Clergue Jean Cocteau croise l'homme-cheval, 1959
"Que o homem é tão estranho na sua existência, Tão raro no seu fado, tão obscuro na sua origem, Que ante coisas tão simples perdemos a voz. Tão ridículo, tão bizarro, tão real, irreal..."
Alexander Search |
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