30/08/12

perdemos a voz


© Lucien Clergue
Jean Cocteau croise l'homme-cheval, 1959



"Que o homem é tão estranho na sua existência,
Tão raro no seu fado, tão obscuro na sua origem,
Que ante coisas tão simples perdemos a voz.
Tão ridículo, tão bizarro, tão real, irreal..."

Alexander Search

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