© Lara Jacinto | 2011
Atirávamos pedras
à água para o silêncio vir à tona.
O mundo, que os sentidos tonificam,
surgia-nos então todo enterrado
na nossa própria carne, envolto
por vezes em ferozes transparências
que as pedras acirravam
sem outro intuito além do de extraírem
às águas o silêncio que as unia.
Luís Miguel Nava
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"Sê paciente; espera
ResponderEliminarque a palavra amadureça
e se desprenda como um fruto
ao passar o vento que a mereça."
[Eugénio de Andrade]
Beijo-te,
"A justa luz que nasce das palavras..."
ResponderEliminarantónio franco alexandre
E sim, beijo-te.