"Colhi esse poema. Meti-o dentro de água, como a rosa, para que flutuasse ao longo de um rio de versos. O seu corpo, nu como o dessa mulher que amei num sonho obscuro, bebeu a seiva dos lagos, os veios subterrâneos das humidades ancestrais, e abriu-se como o ventre da própria flor."
"quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim." Cecilia Meireles
"Colhi esse poema. Meti-o dentro de água,
ResponderEliminarcomo a rosa, para que flutuasse ao longo de um rio
de versos. O seu corpo, nu como o dessa mulher
que amei num sonho obscuro, bebeu a seiva
dos lagos, os veios subterrâneos das humidades
ancestrais, e abriu-se como o ventre da
própria flor."
[Nuno Júdice]
Bebo-te,
"quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim." Cecilia Meireles
ResponderEliminarAssim, contigo.
Beijo-te,