E eu vivo no meio desta maravilha em porcelana e tenho um nome, uma ocupação, um dever e tempestades de desejo, aqui, secretamente, na voz afogada, algemada.Beijo-te,
Somos as pontas de uma mesma fitae acordamos atados de manhã numnó que ainda demora a desfazer. Aolevantar-me, arrasto-te comigo, masno resto da vida é ao contrário - e eunem me importo que me leves atrásse o laço for contigo, e apertado. Maria do Rosário PedreiraBeijo-te,
E eu vivo no meio desta maravilha em porcelana e tenho um nome, uma ocupação, um dever e tempestades de desejo, aqui, secretamente, na voz afogada, algemada.
ResponderEliminarBeijo-te,
Somos as pontas de uma mesma fita
Eliminare acordamos atados de manhã num
nó que ainda demora a desfazer. Ao
levantar-me, arrasto-te comigo, mas
no resto da vida é ao contrário - e eu
nem me importo que me leves atrás
se o laço for contigo, e apertado.
Maria do Rosário Pedreira
Beijo-te,