Respiras o ar perfumado de mar. Entre a areia brinca o vento e, para onde esta se estende, vai sendo pulverizada a luz solar. E ali murmuras ao passar das horas. Sentas-te na cadeira de lona que parecia esperar justamente por ti. Ao sentar, já não te encontras ali.
"Muitas vezes te esperei, perdi a conta, longas manhãs te esperei tremendo no patamar dos olhos. (...) Ainda bem que esperei longas manhãs e lhes perdi a conta, pois é como se no dia em que eu abrir a porta do teu amor tudo seja novo, um homem uma mulher juntos pelas formosas inexplicáveis circunstâncias da vida."
Respiras o ar perfumado de mar. Entre a areia brinca o vento e, para onde esta se estende, vai sendo pulverizada a luz solar. E ali murmuras ao passar das horas. Sentas-te na cadeira de lona que parecia esperar justamente por ti. Ao sentar, já não te encontras ali.
ResponderEliminar"Muitas vezes te esperei, perdi a conta,
ResponderEliminarlongas manhãs te esperei tremendo
no patamar dos olhos.
(...)
Ainda bem que esperei longas manhãs
e lhes perdi a conta, pois é como se
no dia em que eu abrir a porta
do teu amor tudo seja novo,
um homem uma mulher juntos pelas formosas
inexplicáveis circunstâncias da vida."
Fernando Assis Pacheco
Beijo-te,